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OZCAST #01 | Transformação digital em grandes empresas

October 08, 2020 Oz Produtora Season 1 Episode 1
OZCAST #01 | Transformação digital em grandes empresas
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OZCAST #01 | Transformação digital em grandes empresas
Oct 08, 2020 Season 1 Episode 1
Oz Produtora

Nesse episódio convidamos Rapha Nascimento, atualmente Innovation & Technology Manager em uma grande empresa do setor farmacêutico, para um papo muito rico sobre experiências com projetos de inovação e tecnologia ligados ao audiovisual. Confira também os insights compartilhados no final do episódio.

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Show Notes Transcript

Nesse episódio convidamos Rapha Nascimento, atualmente Innovation & Technology Manager em uma grande empresa do setor farmacêutico, para um papo muito rico sobre experiências com projetos de inovação e tecnologia ligados ao audiovisual. Confira também os insights compartilhados no final do episódio.

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Gustavo:
Eu sou o Gus Belezoni,

Hygor:
E aqui Hygor Amorim

Gustavo:
E esse é o episódio número 01 do OZCAST, podcast sobre os bastidores da Oz Produtora e novas soluções audiovisuais. E o tema hoje é Transformação digital nas grandes empresas.

Hygor:
E pra esse episódio número 01 nós trouxemos um convidado muito especial, que é um grande parceiro e amigo, que passamos por grandes aprendizados e projetos juntos, criados nesse ano: Raphael Nascimento. Rapha, gostaria de te dar as boas vindas ao OZCAST e pedir pra você se apresentar da forma como você achar melhor, por favor.

Raphael:
Valeu Hygor, prazer estar aqui com vocês na gravação do primeiro episódio do OZCAST. Como você disse a gente tem feito muitas coisas legais juntos. Me apresentando um pouco pro pessoal me conhecer: bom, eu sou o Raphael Nascimento, também conhecido como Rafa Nascimento, também conhecido como "dreads" ou "bruxo". Hoje eu estou gerente de tecnologia e inovação do ramo farmacêutico, trabalho num grande laboratório. Gosto de me definir como uma pessoa apaixonada por tecnologia e pessoas, e essas duas paixões me levou para o mundo da transformação digital e hoje eu tô nesse meio tentando criar jornadas transformadoras, transformar pessoas em pessoas excepcionais, levar empresas que se consideram não tão digitais pra esse novo mundo que a gente vive hoje. Obrigado pelo convite, galera.

Vinheta de transição

Hygor:
Há muito tempo se fala em transformação digital, e como que as empresas precisam cada vez mais reinventar formas de gerar valor, de fazer negócios e rever seus produtos e serviços, buscando mais agilidade, mais sentido pro que tá sendo feito e otimização de processos. Com a crise, as empresas tiveram que se adequar ainda mais a essa tendência de transformação.
Quem já estava com a operação rodando com o apoio de tecnologia sofreu menos impactos. As empresas que tiveram que adaptar o seu trabalho pra home office, e já utilizavam estruturas em cloud, por exemplo, puderam dedicar muito mais tempo com a estratégia do negócio.

Gustavo:
Com certeza Hygor, e é importante ressaltar o aumento do uso das mídias digitais, na divulgação de produtos e serviços, e também a incorporação de processos ágeis e automatizados, bem como o aumento significativo por meio de sites de vendas e aplicativos.
Por exemplo os restaurantes, que já não conseguiam receber as pessoas no próprio local, acabaram optando por manter suas operações por delivery, ao invés de fechar, e dessa forma reduzindo até alguns custos e conseguiram até aumentar suas receitas, pois não havia mais necessidade de ter pessoas no local para atender os clientes.

Hygor:
Maravilha! E Rapha, na indústria farmacêutica, como tá sendo o impacto dessa pandemia, quais são as principais transformações ou mudança de velocidade? O que tá rolando?

Rafael:
Aqui nesse ponto, acho que a gente tem duas visões importantes para colocar. Por um lado a gente não foi tão prejudicado nas vendas, porque o pessoal, com o lockdown, estavam impossibilitados de sair de casa pra comprar uma coisa no mercado, um remédio na farmácia, ir a um restaurante, mas ele continuava precisando tomar o seu remédio do coração, de diabetes, então caiu, mas caiu um pouco menos a nossa venda. Porém, por outro lado, dentro do mundo farmacêutico, toda a nossa parte de marketing, de venda, ela é presencial. Muito importante pra gente ter o representante de venda na frente do médico conversando sobre os princípios ativos do remédio, sobre os mecanismos de funcionamento dos medicamentos, então nesse ponto a gente teve realmente um impacto muito forte. E aí a gente teve que acelerar, do dia pra noite, uma área digital que ficava trabalhando com pequenas campanhas ali, pra agregar a venda presencial dos representantes, a gente teve que virar 100% digital. Então foi uma loucura, mas foi muito interessante, porque, na minha análise, a curva de evolução do marketing tomar consciência da importância do digital foi muito alta dentro da indústria farmacêutica, não só dentro do laboratório no qual eu trabalho, mas em todos os outros, pra mim eu vejo isso como um resultado muito positivo.

Hygor:
Muito legal Rapha, a gente escuta muito que todas essas transformações eram uma tendência né, e que a pandemia acelerou esse processo em alguns anos. Quanto tempo você acha que a gente tá saltando pro futuro em relação a essas transformações, se não fosse a pandemia  agente viveria essas transformações em quanto tempo?

Raphael:
Isso é até fácil de te responder, porque a gente tinha um plano de cinco anos pra chegar até onde a gente tá hoje, então consigo até te confirmar com bases nos nossos dados, do nosso laboratório, a gente avançou pelo menos 5 anos pro futuro aí. A gente previa atender digitalmente a quantidade de clientes que a gente atende hoje em 2025 e agente termina o ano de 2020 atingindo quase 100% dessa nossa meta de 2025.

Hygor:
Caraca, eu esperava que a nossa resposta fosse de 1, 2 anos cara, 5 anos Rapha, é bastante coisa né? E nessas transformações aceleradas, nesse processo mais rápido, dentro das estratégias de transformação, onde entram as transformações que tem uso do audiovisual? Que tipo de ação hoje tem feito que as ferramentas audiovisuais entram como parte da solução né, ou como solução justamente para suprir essa ausência do presencial, por exemplo, no representante comercial ali, não tendo mais a visita médica, como é que isso tá sendo resolvido? Dá alguns exemplos pra gente de como que o audiovisual tem ausiliado nesse processo.

Raphael:
Eu costumo usar o exemplo do mundo do show business 100% presencial e como eles migraram pro digital no meio dessa pandemia: através de áudio e video. Óbvio Rapha, o negócio deles é visual e é audível. Só que não é só por isso, é pela experiência do usuário de consumir. O usuário ele pode não estar ali, do lado da pessoa, mas quando ele tá escutando um podcast ou assistindo um video, que foi pensado para que ele tenha experiência de como se ele tivesse na frente daquela pessoa, seja um representante de vendas no nosso caso, seja
um músico, seja um escritor, qualquer perfil profissional, eu acho que é aí onde a gente consegue engajar o consumidor. Porque eu lembro que durante essa pandemia a gente teve acesso a algumas pesquisas, e o crescimento de consumos de podcasts e videos foi absurdo, principalmente no início da pandemia. Depois deu uma estabilizada, caiu um pouquinho e voltou a subir, porque o pessoal foi aprendendo a fazer modelos diferentes, experiências diferentes, e eu acho que a NETFLIX ensinou muito isso pra gente, se você pensar na experiência do seu consumidor consumindo o seu conteúdo audiovisual, eu acho que isso fica pra sempre, e na minha visão, eu acho que vem muito pra somar. O que eu gosto de colocar aqui também Hygor, que eu converso muito com a minha equipe, com o pessoal aqui que a gente trabalha junto, é que com o audiovisual você consegue se inserir em qualquer momento da vida do consumidor, seja aquele cara que gosta de escutar rádio de manhã, seja aquele cara que gosta de almoçar escutando um podcast, seja o cara que gosta de correr escutando um podcast, o cara que bota os filhos pra dormir a noite e gosta de sentar no sofá, ligar a televisão e assistir algum video, alguma websérie. Então a gente consegue fazer o on demand de fato, de acordo com o que o consumidor quer consumir, a gente coloca ali o nosso conteúdo, pensado pra ele naquele momento e aí eu acho que o céu é o limite, né?

Hygor:
Maravilha cara, pô fantástico. E pra gente é uma grande oportunidade, como parceiros há quase 6 qnos, estar vivendo esse momento de transformação, onde o audiovisual passa a ter um peso maior nas estratégias, é uma oportunidade muito grande pra gente crescer juntos. Está sendo uma oportunidade muito grande, a gente tem conseguido desenvolver bastante projetos novos, com uma visão muito diferente de estrutura, de impacto, de estratégia mesmo por trás. A gente tem desenvolvido uma plataforma em parceria, é justamente uma plataforma muito inspirada na NETFLIX, por exemplo, e eu gostaria muito de ouvir um pouquinho de você sobre essa jornada e suas expectativas pro futuro dela, como que tem sido a construção mesmo da plataforma assim, em relação às dideias, execuções, aprendizados, a complexidade de se subir uma plataforma do zero. Vocês estão produzindo inclusive a própria plataforma em si, digitalmente falando né, não é um software de terceiros que está sendo adaptado pra suprir, então é um desafio muito grande que se você pudesse contar um pouquinho como está sendo pra você essa experiência vai ser super bacana.

Raphael:
Cara, eu costumo dizer pro pessoal que é a melhor experiência mais inimaginável da minha carreira. Só pra contextualizar um pouquinho o pessoal, eu lembro que eu contei pra você que eu fui pra T.I. por causa do cinema. Com 12 anos eu entrei no cinema, fui assistir Toy Story e falei: é isso que eu quero fazer pro resto da minha vida, quero trabalhar com computação gráfica. Por causa computação gráfica, conheci a programação, me apaixonei mais ainda, e acabei deixando a animação de lado. Trabalhei um pouquinho como animador, mas bem no comecinho da minha carreira, acabei deixando de lado e fui pra linha da engenharia de software, gostei muito e um pouquinho que já contei na minha apresentação. E hoje a T.I. me trouxe de volta o cinema e a produção audiovisual pra minha vida, então tá sendo uma experiência muito interessante porque eu trabalhei durante muitos anos ajudando a cocriar e muitas vezes a cocriar plataformas pros clientes que eu trabalhei, locais e mundiais. E essa experiência tá sendo muito enriquecedora porque a gente tá pensando muito no consumidor final. A gente tá sempre olhando pra como aquele cara vai receber aquilo, qual é a mensagem que a gente quer passar, qual é a leitura que a gente quer que ele tenha, qual é a forma que a gente quer que ele consuma os conteúdos, sejam audios ou sejam videos. A Oz tem sido uma parceira incrível, ensinando muito a gente a entender qual é a mensagem que uma pessoa recebe quando ela escuta um podcast, ou quando ela vê um video, ou o que faz ela assistir ao próximo episódio de uma websérie. Assim, contando o contexto de onde estou trabalhando, é um trabalho multidisciplinar: a gente criou ali uma equipe, um squad, com muitos perfis: temos roteiristas, temos diretores, temos programadores, pessoas de marketing, analistas, todo mundo opinando, todo mundo com foco no consumidor, todo mundo tentando responder as dores de negócios de hoje, como a gente entrega esse conteúdo digital pra uma classe que não estava acostumada a consumir tanto conteúdo digital, o mundo farmacêutico está muito acostumado com paper, com informação de leitura, e como a gente traz isso pra uma coisa diferente? Então assim, tá sendo uma experiência incrível, tenho muito orgulho do que a gente tá construindo com a Oz, e acho que essa é uma das pernas do futuro do nosso marketing digital em si. Não com eçou hoje, começou lá atrás, mas essa adaptação pro nosso mundo, pro mundo de qualquer pessoa que estiver ouvindo aqui, eu acho que vale a pena você explorar, conhecer. Já existem plataformas prontas, é que o nosso caso era muito específico, né Hygor? Acho que vale a pena você explorar isso, você estudar um pouquinho sobre low touch economy, é uma estratégia que você não precisa tocar muito nos seus processo de geração de negócio - core - você consegue pivotar muito rápido e gerar uma estratégia impactante pro seu consumidor.

Hygor:
Que aula que é até ouvir a tua leitura da situação, de tudo que a gente tá construindo, do valor que isso tem, e fico muito grato pela parceria, por ter essa relação de confiança, tem sido uma experiência incrível também pra todo nosso time envolvido no processo, e a gente enxerga como só o começo. Esse podcast vai ao ar aqui em 2020, mas com certeza a gente vai ouvir isso aqui nos próximos anos e essa plataforma já vai ter evoluído para outros níveis. É uma joranada que a gente tá começando, daqui a pouco vamos decolar com esse projeto e vai ter um impacto muito grande., muito feliz de poder fazer parte de tudo isso aí.

Rapha, mais um ponto agora, só pra consolidar mesmo esse bate papo sobre a transformação, sobre os exemplos que foram trazidos, sobre o processo de pandemia, o quanto que isso impactou na aceleração, na velocidade das transformações, e sobre o que você vê depois da pandemia. Você acha que depois do fim, todo mundo imunizado, a vacina, ou imunidade de rebanho, o que chegar primeiro, você acha que o ritmo cai, ou que a gente tá entrando num novo ritmo daqui pra frente?

Raphael:
Nesse ponto, eu não gosto do termo "novo normal", porque não é "novo normal", a gente tá vivendo isso, já é normal. E eu que trabalho com transformação digital há algum tempo, já era mais normal ainda, pra mim o ritmo é esse. É sempre foco no usuário, tentando responder problemas de negócio, tentando encontrar o seu consumidor, tentando entender qual é a jornada do seu consumidor, em que momento que ele tá, não adianta você fazer uma mensagem única pra todos, e cada vez mais a gente vai trabalhar assim, hipersegmentado, trazendo uma experiência única pra cada dos nossos consumidores, e eu espero muito que continue, porque a história da evolução da tecnologia, do digital e dos negócios, ela passa por muitos ciclos. E a gente vem trabalhando nesse ciclo, da forma que a gente trabalha hoje, desde a última revolução industrial. Então eu acho que tava na hora de a gente fechar um marco e "ó, agora a gente começa outra era e vamos trabalhar diferente daqui pra frente".

Hygor:
Eu gosto muito de uma frase que resume isso tudo um pouquinho, que é "a gente não tá numa era de mudanças, a gente tá numa mudança de era". E o que vem, o que é agora já é parte dessa nova era, então não tem mudança no pós-pandemia, já passou a mudança. E daqui pra frente é isso que nós teremos.

Vinheta de transição

Hygor:
Bora pros insights então. Nesse quadro aqui a ideia é trazer algo que a gente tá consumindo né, seja um livro, uma série, um canal de youtube, um perfil de instagram, enfim tudo que possa gerar insights pros nossos ouvintes aqui, e que geraram insights pra gente e a gente quer compartilhar com eles. Então eu vou começar aqui trazendo um livro que eu li no começo desse ano, do John Kotter, O Coração da Mudança. Ele fala muito sobre a transformação acontecer através das pessoas, através das emoções, e eu trouxe esse livro justamente por conta do tema do episódio, que é transformação digital, e que existe uma leitura inicial de quem começa a estudar sobre o tema, de achar que a transformação digital tem a ver essencialmente com tecnologia. Então a transformação digital tem muito mais a ver com pessoas e com transformação cultural, do que com tecnologia. E esse autor, nesse livro, ele trás muitos desses exemplos de como liderar equipes ativando as transformações através do envolvimento mesmo do lado emocional das pessoas, acho que é o lado mais humano que nós temos, deixa um pouco até de ser a essência do racional, é o lado dos sentimentos envolvidos nas transformações, então recomendo demais. E por coincidência, a gente tava lendo a pauta aqui, o Rapha acabou de colocar na pauta o livro dele, e fala aí Rapha, quem que é o autor?

Raphael:
John Kotter também, coincidentemente. Não Hygor, como a gente falava, o John Kotter tem sido um cara que tem uma visão bem diferente nesse mundo que a gente tá, de transformação, nesse período que a gente tá de transformação. E eu gosto muito desse livro, já vou aproveitar aqui pra colocar o meu insight, a minha indicação, que é um livro que, em português, chama Acelere: tenha agilidade estratégica, num mundo em constante transformação. Dentro desse livro ele traz um conceito muito interessante, que ele nomeia de dual operation system, e pra pessoas que trabalham com transformação, pessoas que estão começando com transformação, ele é muito confortante. Porque eu trabalho com agilidade, com transformação, já há bastante tempo, e no começo a gente ficava sempre brigando com a alta gestão, com o modelo hierárquico, assim "cara, eles têm que enxergar, eles têm que mudar". Apesar de continuar concordando com isso, nesse livro ele propõe uma estrutura pra essa mudança, um modo dessas coisas conviverem em conjunto, você pegar a melhor parte do modelo hierárquico, a melhor parte do modelo comunitário né, de network, e trabalhar na forma de participação voluntária onde eles conseguem se encaixar. Então é muito legal, ele é um modelo transitório, pra se um dia você quiser trabalhar num modelo totalmente comunitário, como spotify e etc, mas é muito interessante, e eu acho que a galera que tá começando, é bom ler porque já vai te preparar pra algo que vai acontecer, e pra quem já tá nessa jornada há algum tempo, vai confortar um pouquinho o seu coração, vai deixar o coração quentinho, e dizer que tá tudo bem, faz parte do modelo de mudança, e você tá indo no caminho certo.

Hygor:
Esse eu não li ainda e já tá na minha lista aqui, Rapha, obrigado pela dica aí.
Gus, o seu insight.

Gustavo:
Também coloquei na minha lista aqui pra conhecer, não conhecia ainda o autor, mas do meu lado, eu que vim da área mais artística mesmo, sempre trabalhei com audiovisual e música há uns tempos atrás né, logo que eu comecei a ouvir falar de processos ágeis e tudo mais, eu não conseguia entender muito bem. E aí por conta de um amigo meu e do Hygor em comum, eu acabei conhecendo não só a metodologia, mas também o livro que se chama o Scrum: a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo, isso traduzido pro português, que é do Jeff Sutherland, ele foi uma porta de entrada muito grande pra mim, pra começar a entender um pouquinho dos conceitos, de possibilidades de aplicar não só nas empresas como um todo, mas dentro de projetos, em que eu até já estava atuando, alguns mais com papel de gestão mesmo do projeto, eu tenho certeza que pra quem tá querendo conhecer um pouco do assunto de metodologias ágeis, ou já conhece um pouco e gostaria de se aprofundar, esse livro é indicado pra todos vocês.

Hygor:
Maravilha Gus, então eu queria agradecer ao Rapha, de novo, pelo aceite em participar com a gente desse episódio, Rapha super obrigado.

Raphael:
Imagina Hygor, Gustavo, galera da Oz, eu que agradeço muito o convite, é um prazer estar fazendo parte desse primeiro episódio, eu vou poder falar pros meus netos lá na frente, na época deles não vai mais ter rádio, não sei, talvez, pode ser que sim ou não, mas "o vovô gravou um podcast lá atrás em 2020 e foi muito bacana estar aqui com vocês. E passando um pouco dos contatos, quem quiser bater um papo sobre transformação, sobre pessoas, sobre filosofia, eu sou um cara que gosto muito de falar sobre tudo, é só procurar meu perfil no linkedin: Raphael Nascimento, você vai ver um cara de dreadlocks ali, meio maluco, sou eu, e no instagram @raphael_re. Não costumo postar muito, mas agora no meio dessa pandemia a gente vai começar a colocar bastante coisa ali pra ajudar a galera nesse movimento de transformação.

Hygor:
Maravilha Rapha, super obrigado. Bom, pessoal, ouvintes, muito  obrigado, esperamos que vocês tenham curtido o conteúdo que nós preparamos aqui, a gente tá super aberto a feedbacks, a gente quer ouvir de vocês se tá fazendo sentido o caminho que a gente tá segundo aqui dentro do OZCAST, já nesse primeiro episódio, então interajam com a Oz, os contatos vão ficar aqui na descrição do episódio, e agradeço todo mundo de novo. Obrigado Rapha, obrigado Gus.

Gustavo:
Eu que agradeço a participação de todo mundo, todo mundo que tá escutando a gente. E esse foi o episódio 01 do OZCAST sobre transformação digital nas grandes empresas. Novos episódios a cada 15 dias.